Programação 2008

1° Encontro: 25/03/2008 (Terça-feira)

Tema: Saúde e política.

Vídeo: A Revolta da Vacina: (23min).

Comentário: História da Revolta da Vacina, conflitos populares no início da República, Oswaldo Cruz  reurbanização do Rio de Janeiro, condições sanitárias do Rio de Janeiro no início do século XX.

 

2° Encontro: 20/06/2008 (Segunda-feira)

Tema: Mudanças.

Vídeo: Quem mexeu no meu queijo.

Comentário: Todos gostaríamos que as coisas se mantivessem tal como estão e evitar, na medida do possível, as mudanças, que costumam ser traumáticas. Infelizmente, as coisas que permanecem sempre inalteradas são poucas e tudo tende a fluir, a mudar. Essas mudanças chegam quando menos se espera. É possível que tenhamos ficado sem trabalho ou que comece a haver dificuldades e que nossos negócios estejam começando a sofrer uma crise. Talvez não tenha nada a ver com a área do trabalho ou dos negócios, e sim com a vida pessoal e familiar. Venham de onde vierem essas mudanças, é preciso saber enfrentá-las e de forma adulta solucionar os problemas da melhor forma possível, e para isso é preciso ter uma boa ferramenta. Pode-se considerar este livro como o instrumento que nos fazia falta para sairmos vitoriosos.

 

3° Encontro: 21/07/2008 (Segunda-feira)

Tema: Relações de Gênero.

Vídeo Acorda Raimundo (15min).

Comentário: Aborda as relações de gênero no Brasil. Paulo Betti é um dono de casa, grávido, que vive oprimido por sua mulher (Eliane Giardini). Ela trabalha fora enquanto ele toma conta das crianças e da casa. Numa situação inversa, reproduz a relação machista comum entre as famílias de trabalhadores brasileiros. Baseando-se na rádionovela de José Ignácio Lopez Vigil, o vídeo mostra a mulher chegando em casa tarde, depois de tomar umas cervejas com amigas de trabalho. Enfatiza a dificuldade do dono de casa para conseguir com a mulher uns trocados para o mercado e para as necessidades das crianças. Com a participação de José Mayer (outro dono de casa) e de Zezé Motta (outra trabalhadora), o filme apresenta a realidade cotidiana de forma invertida entre os sexos. Para os homens, essa situação é apresentada como um verdadeiro pesadelo. Um pesadelo do qual homens e mulheres devem acordar.

 

4º Encontro: 22/04/2008 (Terça-feira)

Tema: A leitura como fator de desenvolvimento do cidadão.

Video: Brasil Leitor (23min)

Comentário: Já é comum dizer que o brasileiro não lê. Consta que lemos  apenas 1,8 livros por ano. Há países que alcançam 5,7, 10 e até 15. O Brasil lê pouco, em primeiro lugar, pelo grande contingente de analfabetos. Muitos países entraram o século 20 sem analfabetos.  Dizem que a Argentina é um deles. Pois varamos o século XX, entramos no XXI com analfabetos puros, pessoas que não sabem ler e escrever, e mais os chamados analfabetos funcionais, gente que esteve na escola aprendeu a ler e a escrever, mas não é capaz de entender o que lê, e não consegue escrever um texto simples.